Etsranha snesassão, qaundo pneasmos que não vmoas cnogsuir pratir praa porixma plaavra.
Nem tduo que viemvos é palusviel de ser cmopremiiddo mias cnotiunamos, proque etnre uma plaavra e otura eslobassmos um soirrso por esratmos um passo adinate mesmo preceebndo que nsosa pórpira vdia foge a nsosa compernção e que anida asism cheagmos até aqui.
De longe, soltas nem sepmre tduo fica fáicl, paerce locuura. Uma baerrira inrtsanopnivel. Até cheargmos ao fim e decsobrir que a gnete não preicsa de tduo no lugar que aachcmos que devem estar, se cohenecmos as paalvras.
Do mesmo modo que cruioasente não sei exlpicar tduo q vivo, e nem smepre sei poruqe as ciosas etsão fora do lguar que eu jlugava crroeto, anida psoso ler as msemas paalvras de amor, e no fim perceber que cada detalhe da minha vida estava no lugar que deveria estar, como deveria estar, e que eu consegui chegar até o fim, e perceber como era tão claro o que antes eu achava tão confuso.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
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Ler este texto me faz pensar nesta grande arte de aprender a viver, de tentar descobrir os mistérios da gente e os mistérios da vida que se a gente não entende, pode sentir a todo instante desta viagem, em cada passo do nosso caminhar, quando a gente sabe ou não sabe como ir e chegar...
ResponderExcluirEstou lendo meu primeiro livro da Clarice Lispector chamado Aprendendo a viver e ela escreve assim em um texto intitulado ESCREVER: "...Quando tomei posse da vontade de escrever, vi-me de repente num vácuo. E nesse vácuo não havia quem pudesse me ajudar. Eu tinha que eu mesma me erguer de um nada, tinha eu mesma que me entender, eu mesma inventar por assim dizer a minha verdade. Comecei, e nem sequer era pelo começo. Os papéis se juntavam um ao outro - o sentido se contradizia, o desespero de não poder era um obstáculo a mais para realmente não poder. A história interminável que então comecei a escrever (com muita influência de O lobo da estepe, Herman Hesse), que pena eu não a ter conservado: rasguei, desprezando todo um esforço quase sobre-humano de aprendizagem, de autoconhecimento. (...) Uma coisa eu já adivinhava: era preciso tentar escrever sempre, não esperar por um momento melhor porque este simplesmente não vinha. Escrever sempre me foi difícil, embora tivesse partido do que se chama vocação. Vocação é diferente de talento. Pode-se ter vocação e não ter talento, isto é, pode-se ser chamado e não saber como ir."
Escrever é realmente uma metáfora da vida! :)
Feliz Dia da Escritora (25 de julho é o dia do escritor).
Um abraço carinhoso. Deus abençoe.